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Intendente Magalhães

Acadêmicos da Abolição contrata porta-bandeira

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O processo de renovação da equipe da Acadêmicos da Abolição começou. A diretoria da escola anunciou nesta segunda-feira, 26 de março, a contratação da porta-bandeira Rayara Monnier, que dançará com o mestre-sala Weslen Santos, que irá para seu terceiro ano desfilando pela verde e branco. Ela é filha da coreógrafa de comissão de frente Renata Monnier.

Rayara prometeu empenho para alcançar a nota máxima. “Estou muito feliz pelo convite do GRES Acadêmicos da Abolição. É uma ótima oportunidade de poder estar mostrando o meu trabalho, defendendo o pavilhão dessa escola que é tão família e me recebeu tão bem. Podem contar com toda dedicação para que os 40 pontos do quesito sejam atingidos. Gostaria de agradecer também ao Weslen por ter me indicado ao posto.”

Bailarina formada em ballet, jazz, sapateado e contemporâneo, Rayara já participou de comissões de frente nas escolas Paraíso do Tuiuti e Lins Imperial. Sua trajetória começou na escola mirim Herdeiros da Vila, onde defendeu o pavilhão de 2007 até 2016. Em 2015, foi terceira porta-bandeira da Unidos de Vila isabel. Em 2017, foi a primeira porta-bandeira da escola de samba Alegria da Zona Norte, de Niterói.

Mestre-sala

Weslen não esconde a felicidade com sua renovação e com a chegada de Rayara àa escola. “Me sinto honrado pela oportunidade de defender o pavilhão do Acadêmicos da Abolição por mais um ano. Lutarei com amor e carinho por esta agremiação, onde me encontrei e me identifiquei. De fato, a expectativa com essa nova parceria com a porta-bandeira Rayara, que é um exemplo de simplicidade e talento, é imensa. Fico feliz e vamos focar no nosso objetivo até o fim, que é conquistar as notas máximas.”

O mestre-sala da Abolição começou no mundo do samba aos 10 anos, como passista na escola mirim Pimpolhos da Grande Rio. Aos 12 anos, passou a se interessar pela dança de mestre-sala e porta-bandeira, assim, ingressando no quadro do quesito na Acadêmicos do Grande Rio, onde ficou até seus 18 anos.

Após a saída da escola de Duque de Caxias, o mestre-sala não parou de trilhar seu caminho, passando por escolas como Vizinha Faladeira, Alegria da Zona Sul, Unidos de Vila Santa Tereza e Lins Imperial, no Rio de Janeiro, e Sol a Sol, Unidos do Balde, Tradição Serrana e Souza Soares, em outras cidades.

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