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Morre Tidinha, ex-porta-bandeira da Mangueira

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O Carnaval perdeu na noite de segunda-feira, 17 de setembro, um grande nome de sua história: Tidinha. Porta-bandeira da Estação Primeira de Mangueira por 30 anos, tendo defendido o pavilhão principal da verde e rosa entre 1989 e 1991, ela estava internada há uma semana em Rio das Ostras por conta de um enfisema pulmonar.

Nascida Matilde Oliveira Sargedo, Tidinha presidiu a Mangueira do Amanhã até 2013 e ajudou a revelar muitos talentos para o Carnaval. Ela também desfilou por São Clemente, Unidos da Tijuca e Unidos de Villa Rica. O corpo da mangueirense será enterrado no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na quarta-feira, 19 de setembro, às 16h.

Reverência

Pelas redes sociais, muitos amantes e profissionais da folia se manifestaram sobre o falecimento da ex-porta-bandeira, entre eles o mestre-sala da Mangueira, Matheus Olivério. Foi o pai do atual defensor do pavilhão verde e rosa, Xangô do Salgueiro, que convidou Tidinha para ser porta-bandeira, quando esta tinha apenas 12 anos.

Matheus Olivério reverenciou Tidinha. “Ao falecer a nossa notória e querida porta-bandeira Tidinha, todos os mestres-salas da história da Estação Primeira de Mangueira se curvam em luto pela sua referência e contribuição. Eu, particularmente, agradeço a dádiva da convivência, os conselhos e o carinho. Sinto emocionado no peito, o peso de nossa bandeira e a importância do nosso cuidado, proteção e cortejo. Meus sentimentos à família!”

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