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Chapa 2 do Salgueiro repudia afastamento de Marcella Alves

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A Chapa 2 do Salgueiro, que briga na justiça pela validade das eleições na vermelho e branco, emitiu na noite desta terça-feira, 23 de julho, uma nota de repúdio sobre o afastamento da porta-bandeira Marcella Alves. O grupo destacou que a presidente da escola, Regina Celi, não poderia tomar esta decisão pois já estaria impugnada do cargo.

Depois do afastamento de Marcella Alves, o mestre-sala Sidclei Santos e o carnavalesco da escola mirim Aprendizes do Salgueiro, Victor Brito, pediram demissão do Salgueiro em solidariedade à porta-bandeira.

Quarta escola a desfilar no domingo de Carnaval no próximo ano, na Sapucaí, o Salgueiro apresentará o enredo Xangô, que será desenvolvido pelo carnavalesco Alex de Souza.

Nota de repúdio

A Chapa 2 do Salgueiro, encabeçada por André Vaz, repudia veementemente a demissão da porta-bandeira Marcella Alves pela presidente já impugnada do cargo, Regina Celi.

É decepcionante ver que uma mulher que se diz mãe de todos os salgueirenses faça isso com uma filha ilustre, que tantas alegrias tem trazido à Academia do Samba. Marcella não está doente, Marcella não está impossibilitada de exercer suas funções com a leveza e maestria que lhe são particulares. Ela está grávida e merece mais do que atenção e carinho nesse momento, merece respeito. “Aproveito para reiterar que todos os atos irregulares e contra as leis e o Estatuto da Escola, realizados após o dia 16 de maio, não poderão ser validados. Esperamos boas e definitivas notícias em breve e a Marcella está nos nossos planos. Ela é a nossa porta-bandeira”, afirma Vaz.

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