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Mocidade divulga comunicado sobre erro na nota que tirou o título da escola
Foto: Cris Gomes.
A Mocidade Independente de Padre Miguel divulgou uma nota no início da noite desta segunda-feira, 20 de março, manifestando seu descontentamento com a justificativa do julgador Valmir Aleixo Ferreira para tirar um décimo da avaliação de enredo da escola. O jurado argumentou no documento divulgado pela LIESA que faltava um destaque de chão na apresentação da verde e branco. No entanto, o referido personagem não constava no cronograma de desfile publicado no livro Abre-Alas, pelo qual o júri do Grupo Especial se baseia.
A nota 9,9 atribuída por Valmir Aleixo Ferreira à Mocidade Independente foi suficiente para que a escola de Padre Miguel não alcançasse o título, sendo superada em um décimo pela Portela. O texto divulgado pela verde e branco faz questão de exaltar o belíssimo desfile da agremiação de Madureira e de afirmar que foi merecedor do título.
Nota oficial
A Mocidade Independente de Padre Miguel vem a público externar todo o seu descontentamento com a justificativa da nota atribuída pelo julgador de enredo Valmir Aleixo Ferreira. Antes de tudo, gostaríamos de exaltar o belíssimo desfile feito pela Portela e o merecido título conquistado.
O que questionamos nesta nota é o despreparo apresentado pelo julgador em questão para cumprir tão importante função. É inadmissível que o sonho de uma comunidade seja jogado fora por um erro tão crasso. Criar algo que em nenhum momento esteve no livro “Abre-Alas’” e em cima disso nos penalizar, soa estranho e sem explicação. No livro “Abre-Alas” definitivo, entregue pela escola na data correta, e disponível no site da Liesa, o cronograma de desfile sempre esteve correto, exatamente fiel ao que se passou na Avenida.
A Mocidade se posiciona em busca de mais preparação técnica e responsabilidade para todos os julgadores. Cobraremos isso! Meses de investimento, trabalho pesado, e a dedicação de milhares de componentes não podem ser prejudicados desta maneira.
À nossa valorosa comunidade: nunca deixem de acreditar neste sonho! O desfile que fizemos só foi possível com a participação determinante de vocês. Em 2018 vamos voltar na Avenida e buscar o título que nos foi tirado de forma tão lamentável.
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Marco Túlio Pereira
21 de março de 2017 a 11:35
O Salgueiro em 1989, 2006 e 2007, foi criminalmente assaltado nas notas que esses caras deram para a Escola. Deveria existir outra forma de julgar ou que se acabe com a disputa e as escolas desfilem como um show. Essa explicação do jurado que tirou um décimo da Mocidade, me faz pensar assim.