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Tata Londirá vence a disputa de Samba do Milênio

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Tata Londirá: O canto do caboclo no quilombo de Caxias, obra de Dere, Robson Moratelli, Rafael Ribeiro e Toni Vietnã, é o Samba do Milênio. A composição foi escolhida pelos leitores em disputa iniciada no dia 1º de junho. O hino da Acadêmicos do Grande Rio para o Carnaval 2020 obteve 34,6% dos votos.

O samba-enredo da Imperatriz Leopoldinense em 2010, Brasil de todos os deuses, ficou com a segunda posição na enquete, totalizando 11% da preferência dos internautas. Na terceira colocação, empatados com 7,9% dos votos, terminaram as obras da Beija-Flor de Nilópolis em 2018, Monstro é aquele que não sabe amar. Os filhos abandonados da pátria que os pariu, e da Paraíso do Tuiuti no mesmo ano, Meu Deus! Meu Deus! Está extinta a escravidão?

História para ninar gente grande, da Mangueira, em 2019, somou 7,1% dos votos, na quinta posição. O sexto colocado foi … E o povo na rua cantando… É feito uma reza, um ritual …, da Portela, em 2012, com 6,3%. Nzara Ndembu – Glória ao senhor tempo, com 5,5% da preferência, obteve o sétimo lugar.

Na sequência, vieram Elza Deusa Soares, da Mocidade Independente de Padre Miguel, em 2020, e Ópera do Malandro, da Acadêmicos do Salgueiro, em 2016, ambos com 4,7%; Agudás, os que levaram a África no coração, e trouxeram para o coração…, da Unidos da Tijuca, em 2003, com 3,9%; Boi voador sobre o Recife: O cordel da galhofa nacional, da São Clemente, em 2004, com 3,1%; A Vila canta o Brasil, celeiro do mundo – Água no feijão que chegou mais um, da Unidos de Vila Isabel, em 2013, com 2,4%; e A Viradouro canta e conta Bibi, uma homenagem ao teatro brasileiro, da Unidos do Viradouro, em 2003, com 0,8%.

Regras do Samba do Milênio

Concorreram obras até então inéditas que embalaram desfiles do Grupo Especial neste milênio, entre 2001 e 2020. Inicialmente, foram feitas enquetes por escola para escolher os indicados para a fase final.

Enquetes das escolas

Unidos do Viradouro – A Viradouro canta e conta Bibi, uma homenagem ao teatro brasileiro, de 2003

Acadêmicos do Grande Rio – Tata Londirá: O canto do caboclo no quilombo de Caxias, de  2020

Mocidade Independente de Padre Miguel – Elza Deusa Soares, de 2020

Beija-Flor de Nilópolis – Monstro é aquele que não sabe amar. Os filhos abandonados da pátria que os pariu, de 2018

Acadêmicos do Salgueiro – A ópera do malandro, de 2016

Mangueira – História para ninar gente grande, de 2019

Portela – … E o povo na rua cantando… É feito uma reza, um ritual …, de 2012

Unidos de Vila Isabel – A Vila canta o Brasil, celeiro do mundo – Água no feijão que chegou mais um, de 2013

Unidos da Tijuca – Agudás, os que levaram a África no coração, e trouxeram para o coração…, de 2003

São Clemente – Boi voador sobre o Recife: O cordel da galhofa nacional, de 2004

Paraíso do Tuiuti – Meu Deus! Meu Deus! Está extinta a escravidão?, de 2018

Imperatriz Leopoldinense – Brasil de todos os deuses, de 2010

União da Ilha do Governador – Nzara Ndembu – Glória ao senhor tempo, de 2017

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