Faleceu nesta quinta-feira, 29 de dezembro, Pelé, o Rei do Futebol. O ex-jogador tinha 82 anos e estava internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo, em decorrência de um câncer de cólon. O maior futebolista da história também foi lembrado no Carnaval. Escolas do Rio de Janeiro e de São Paulo levaram o ex-atleta para a Avenida.

Em 1983, a Beija-Flor de Nilópolis conquistou o título do Grupo Especial com A grande constelação das estrelas negras, enredo de Joãosinho Trinta e que reverenciou Pelé e outros negros de destaque. A Caprichosos de Pilares homenageou o Rei do Futebol em 1998, com Negra origem, negro Pelé, negra Bené, de Jerônimo Guimarães, lembrando do ex-jogador, da política Benedita da Silva e do ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela.

Já a Acadêmicos do Grande Rio reverenciou Pelé em 2016, quando cantou a cidade de Santos, em Fui no Itororó beber água, não achei. Mas achei a bela Santos, e por ela me apaixonei …, desenvolvido pelo carnavalesco Fábio Ricardo.

São Paulo

O Carnaval de São Paulo também exaltou Pelé. A Barroca Zona Sul levou para o Anhembi o enredo De Três Corações a Coroação. Quem Sou Eu? Rei Pelé, desenvolvido por Mauro Oliveira, em 2003. Já a Torcida Jovem do Santos estreou no Grupo de Acesso apresentando Quem foi rei nunca perde a majestade, do carnavalesco Pedro Pinotti.

Foto: Jorge Bispo / CBF.

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